domingo, 31 de agosto de 2008

Mallu Magalhães - StudioSP


A pequena grande garota que completou 16 anos ontem, aos doze já arriscava seus primeiros acordes no mundo da música. Com influências de Bob Dylan e Belle and Sebastian, o folk suave das músicas, a voz tímida e o jeito de menina fazem de suas composições uma das agulhas que encontramos perdidas no palheiro repetitivo da indústria fonográfica.

A sonoridade verdadeira teve reconhecimento imediato na internet e hoje Mallu já concorre junto com grandes nomes como Paralamas do Sucesso, Cachorro Grande e Pitty em três categorias do VMB: Artista/ Banda revelação, Show do ano e Artista do ano.

Na última quarta-feira durante a turnê do My Space, Mallu mostrou que está numa fase mais madura da carreira e até arriscou “Leãozinho” de Caetano, cantor que confessa adorar. A vergonha de compor em português já não é mais problema e o que antes ela preferia esconder nas letras em inglês já começa a criar mais familiaridade com os fãs nas primeiras composições em nossa língua.


Essas fotos lindas são pra você ver um pouquinho do que foi o show (não deu pra escolher uma, rs).

texto por Estefani Medeiros
Fotos por Tariana Mara

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Auf der Maur

Melissa Gaboriau Auf der Maur (Montreal, 17 de março de 1972) é uma musicista canadense de rock alternativo. Sua carreira inclui participações como baixista nas bandas Hole e posteriormente The Smashing Pumpkins. Melissa também é uma fotógrafa experiente.
Leia mais sobre essa muié nesse site que acabei encontrando...



baixe esse som por torrent.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Sites locos

Hoje vendo meus emails recebi de dois escarneiros (ambos do Seminal) a dica de dois sites muito interessantes. Musicovery, que mostra a "árvore genealógica" da música


e o radio3net, que colocou as músicas de um jeito bem legal.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Lançamento de "Doidão" - Rock Rocket



Para saber um pouco mais sobre o novo álbum do Rock Rocket, fizemos o “sacrifício” de sentar num boteco, habitat natural dos caras, e conversar sobre os projetos, as parcerias e novidades da turnê. Visitamos o Cinesesc pra ver a estréia de “Doidão” na sessão Dark Side, primeiro vídeo clipe em um festival de curtas e que tem a participação especial de Zé do Caixão, que também deu as caras por lá.

Juntos desde de 2002, Noel (guitarra e voz), Alan (bateria) e Pesky (baixo) se uniram com o simples interesse de fazer boa música e se divertir. O som garageiro com fortes influências do rock and roll clássico ganhou participações especiais nesse CD homônimo, que você confere na entrevista logo abaixo.

Entrevista Rock Rocket

Estefani: Como começou a banda? O que é o Rock Rocket?
Noel: Agente começou em 2002 e gostamos de tocar.
Alan: Tem toda uma história de pederastia, osteopenia e outras coisas que não dá pra contar agora. (rs)

Estefani: Quais são as principais influências da banda?
Noel: Rock and Roll clássico e Punk Rock clássico também, como MC5, Stooges, Ramones, Clash. Essas coisas legais.

Estefani: Como surgiu a idéia de fazer o clipe de “Doidão”, um lance mais trash, lado B?
Alan: Agente já era amigo do Caco (diretor Kapel Furman). A idéia veio de “Cerveja Barata”, o Caco fez os sangues, era um clipe ao vivo e tal. Ele ouviu umas coisas da banda, achou legal e me ligou chamando pra fazer um clipe. Ele só trabalha com terror na verdade e já tínhamos a idéia de fazer um episódio de filme de terror.

Estefani: Vocês acabaram concorrendo ao 19º Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo. Como foi isso pra vocês? É o primeiro vídeo clipe a concorrer, neh?
Alan: Isso é muito louco. É a primeira vez que um vídeo clipe entra em um festival de cinema. Mas, agente não contou pra eles que era um vídeo clipe. Agente mandou como curta. Se bem que é curta também, é clipe. Ah, o bagulho é meu eu falo o que eu quiser. Mas, foi legal, ontem agente foi na abertura do festival e entrevistamos o Wagner Moura e descobriu que o bagulho é maior do que agente imaginava.

Estefani: Qual a diferença do “Por um rock and roll mais alcoólatra e inconseqüente” pra esse novo álbum?
Alan: É que no primeiro agente falava mais de bebida e mulher e agora agente fala mais de droga e homem.
Noel: Esse disco esta mais da hora do que o primeiro. Pudemos gravar ele todo de uma vez só, demoramos um ano produzindo o disco. Agente gravava uma música em um fim de semana, depois gravava outra, pegamos vinte dias no estúdio e gravamos.

Estefani: Quais as novidades desse CD? O que os fãs podem esperar?
Noel: Nesse CD rolaram umas parcerias legais, o Jimmy do Matanza gravou a voz em uma música, o Zé Mazzei do Forgotten Boys gravou um solo de guitarra, o Perigo Picoto veio lá de Cuba, gravou uns abaduques. Enfim, rolaram várias participações.
Alan: Ele está super rápido, super pesado. Agente emendou uma música na outra, igual no show praticamente, super pancada.

Estefani: O que vocês estão ouvindo agora, de bandas novas?
Alan: Tem muita banda ruim, mas fora as bandas emo o resto é legal. O Zeferina Bomba é legal.

Estefani: O que o público pode esperar desse show? Falem um pouco sobre o lançamento.
Noel: Agente esta lançando o disco novo agora nessa quinta feira, no SESC Pompéia, na Choperia.
Alan: Vai ser bem legal, a festa vai ser muito foda. Tem gente convidada pra participar do show, preparamos toda uma introdução bacana, já preparamos ele inteiro.

Estefani: E quanto a turnê? Já esta tudo preparado?
Noel: Já tem show marcado em tudo que é lugar.
Alan: Claro, agente ta sempre pensando em fazer turnê. O lance não é lançar CD e fazer turnê, é fazer turnê e lançar disco. É fazer show, conhecer os lugares.
Noel: O lance mais bacana de tocar é fazer show, é o nosso objetivo máximo.

O show de lançamento no dia 28/08 (quinta-feira) às 21hs na Choperia do Sesc Pompéia você pode ver com promoção do Zona Punk.

domingo, 24 de agosto de 2008

Kinoforum

O 19° Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo acontece de 21 a 29 de agosto de 2008.

O Festival é um ponto de encontro entre a produção latino-americana e internacional, promovendo o intercâmbio de experiências culturais, econômicas e políticas relacionadas ao curta-metragem.

A programação é composta por uma refinada seleção da mais recente produção internacional e latino-americana além da maior projeção anual da produção nacional, tendo atraído aproximadamente 28.000 espectadores em 2007.

O evento oferece também diversas expressões do curta-metragem onde se pode ver o mais inovador da produção mundial, retrospectivas, homenagens e curtas-metragens digitais feitos nas periferias das grandes cidades brasileiras.

Acabei indo na sexta feira, que também foi o lançamento do clipe do Rock Rockets (confira no próximo post), rolou uma entrevista com os caras e tal. A sessão que pegamos foi a de horror, e esse vídeo abaixo foi o q mais me chamou a atenção.



Nossa sessão foi essa aqui, do pessoal da Dark Side:

Charles Manson, André Moraes - Brasil
In the Name of Death / Em Nome da Morte, Eduardo Menin - Brasil
Eu Amo Sarah Jane / I Love Sarah Jane, Spencer Susser - Austrália
Ilha / Island, Matt Palmer - Escócia/Inglaterra
O Mal / Le Mal, Benjamin Busnel - França
Rock Rocket: Wacko / Rock Rocket: Doidão, Kapel Furman - Brasil
As garotas / The Girls, Sebastian Godwin - Inglaterra

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Slackers no Brasa!



Formada no Brooklyn em 1991, e fazendo parte do selo punk "HellCat Records", o Slackers (a melhor banda de reggae/ska de Nova York segundo reportagem da maior revista norte-americana de reggae, a Beat) traz influência de alguns criadores da música jamaicana como Skatalites e Upsetters (banda de apoio do The Waillers), e puxa para o ska, blues, soul music dos anos 60, rock, rythm’n’blues, rocksteadysoul, swing, garage rock, jazz e dub.

O Slackers é formado por Ara Babajian (bateria), David Hillyard (saxofone), Jayson Nugent (guitarra), Vic Ruggiero (voz e orgão), Marcus Geard (baixo) e Glen Pine (trombone e voz).

Já passaram pelo Brasil uma vez (em 2006), e agora se preparam para lançar o CD "Self Medication" nessa mini turnê, que passou pelo Rio e depois vai pra Curitiba.
Aqui no Inferno a abertura do show fica por conta do Firebug (que abriu pro skatalites) e pelo projeto Strikkly Vikkly, que nas mãos de Victor Rice vai mostrar como se mixa uma dubzera ao vivo. O cara só fez o "Dub Side of the Moon" e o "Radiodread"...ai.

Vários projetos paralelos surgiram da banda, entre eles: "Dave Hillyard Rocksteady 7", "Da Whole Thing" e "SKAndalous All Stars", além do projeto acústico do vocalista Vic Ruggiero.

Hoje (22 de agosto) e amanhã rola essa paulada no Inferno!

Na estréia do Club Ska ingressos promocionais a partir de R$ 30,00
Demais ingressos a partir de R$ 40,00



Pontos de Venda:
Estrondo (24 de maio, 62 - loja 342)
Colex (24 de Maio, 116 - loja 33)
Trezeta (Augusta, 2203 - loja 7)

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Dead Fish - CD novo


Com 17 anos de estrada e muita paixão, os capixabas do Dead Fish planejam lançar o novo CD, ainda sem nome, no segundo semestre de 2008. A banda formada por Rodrigo (vocal), Phillipe (guitarra), Alyand (baixo) e Nô (bateria) tem como receita de sucesso a intensidade de seus trabalhos e a crença de que tudo pode dar certo desde que seja feito de forma organizada e honesta.

A influência agressiva do hard core californiano e as letras que buscam reflexões sobre a sociedade em que vivemos, levantaram o público no último dia 17 de agosto no Barueri Futebol Clube. E foi em meio a atmosfera da verdadeira positive music e do suor das bandas independentes que batemos um papo com Rodrigo e Phillipe. Confira a entrevista logo abaixo.

Suor, Atitude e Hardcore!

Estefani:
Como está a gravação do CD novo?
Rodrigo: Bom, o CD está pronto. Mas, ainda precisa gravar. Já está pronto há algum tempo e todo mundo esta um pouco angustiado. Ele tem que ser gravado rápido, já está atrasado.

Estefani:
Como foi a produção, vocês tiveram que parar?
Rodrigo: Paramos para produzir, neh?
Phillipe: Agente foi ensaiando, compondo durante as turnês.
Rodrigo: Parar, parar. Agente não parou.

Estefani: Vocês acham que tocar com essas bandas que estão começando, ajuda? Dá uma força?
Rodrigo: Eu não vejo como dando força não. Sempre gostaria que as bandas estivessem juntas. Mesmo que agente seja mais conhecido, as bandas novas têm que se valorizar, acreditar no que estão fazendo. Se for um bagulho organizado, não tem por que não tocar.

Estefani: Como foi para vocês a experiência de sair do país? Tentar a carreira internacional?
Rodrigo: Foi uma aula, uma aula de cenário independente.

Estefani: O que vocês aprenderam?
Rodrigo: Uma aula de “faça você mesmo” e uma aula de tudo pode ser possível, se você for um pouquinho organizado e honesto. Aula de tecnologia também, neh? Agente vem com esse discursinho de terceiro mundo, que agente é humilde, pobre. Mas, na verdade, lá tem gente pobre também, tem gente que tem uma vida alternativa e consegue fazer as coisas, por que esta direcionada para aquilo.

Estefani: O que a galera que ta começando pode fazer para se direcionar?
Rodrigo: Acho que as bandas estão pensando muito em aparecer direto e acabam esquecendo o meio em que elas estão. Que é exatamente o que importa. Você fez uma boa música, a sua “micro célula” tem que estar ali com você. Eu acho que isso se perdeu nessa década.

Estefani: Você acha que a internet ajudou a piorar isso?
Rodrigo: Ajudou. Ajudou a pasteurizar um pouco, uma coisa que era mais orgânica. Não que ela tenha prejudicado, hoje é maravilhoso ter a internet.
Phillipe: As bandas se preocupam muito com a imagem.
Rodrigo: Isso, não da realidade, não do estar suando ali em um evento pequeno, com as pessoas que você conhece. É bem mais fácil você pegar uma banda inglesa e ficar ouvindo pela internet. Não que isso seja ruim, é bom ter acesso a uma banda eslovaca. Mas, Barueri precisa ter sua cena também.

Estefani: Vocês estão com algum projeto novo agora, fora o CD?
Rodrigo: Agente acabou de cancelar a turnê gringa. Por que o CD atrasou , o projeto é terminar ele mesmo e fazer uma turnê dele, uma boa turnê. Do nosso jeito.

Estefani: E qual é o jeito do Dead Fish?
Rodrigo: O jeito é aquele negão ali ( baixista e empresário Alyand ) , que agiliza tudo, adianta tudo. Trabalha que nem um cachorro e não é por causa da grana não, faz por que gosta. Faz por que ele esta ali para viver a coisa e não por que vai ganhar 10 ou 5.

Estefani: Quais as novidades desse novo CD?
Rodrigo: Ele é mais rápido, é mais anos 90. Hardcore anos 90.

Estefani: Quais as influências dele?
Rodrigo: De manhã eu ouvia Peter Tosh e Bob Marley, aí eu parei de ouvir tudo e só ouvia hard core, só hard core durante dois meses, para me alimentar de energia positiva.


Som do vídeo ta péssimo, mas olha ele ai! rs

Textos por Estefani Medeiros
Fotos por Aline Amaral

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Lançamento MOPTOP


18/08/2008 - Usando a popularização da internet como ferramenta de divulgação, a última década foi terreno fértil para o surgimento de bandas. Muitas delas disponibilizam material buscando espaço no concorrido cenário independente brasileiro. E é em meio a essas novas revelações que surgiu o quarteto formado por Gabriel Marques (guitarra e vocal), Rodrigo Curi (guitarra), Daniel Campos (baixo) e Mário Mamede (bateria). A banda Moptop, nome que faz referência ao corte de cabelo dos Beatles, surgiu em 2003 e tem como influência as bandas Franz Ferdinand, The Clash e Strokes. Com as faixas "O Rock Acabou" e "Sempre Igual", eles conquistaram notoriedade nacional e o site da banda foi indicado ao prêmio americano SXSW como um dos melhores na categoria música.
Depois da experiência crua e intensa do primeiro CD, eles se trancaram em Friburgo (RJ) por uma semana para gravar "Como Se Comportar", lançado pela Universal e produzido por Paul Raulphes. O novo álbum mantém a pegada indie e o rock and roll direto da banda, as faixas "Aonde Quer Chegar" e "História Para Contar" mostram uma fase menos agressiva, mas mais trabalhada e experiente dos caras.
Batemos um papo com Rodrigo Curi, guitarrista da banda no lançamento de "Como Se Comportar" em São Paulo.


Como foi gravar o CD?
Foi bem legal. Foi produzido pelo Paul Ralphes, a gente tinha gravado o primeiro com o Chico Neves, fizemos uma regravação da primeira demo e o segundo foi tudo novo, agente teve mais ou menos uns três meses para gravar todo o processo e a gente teve que parar com o que estávamos fazendo e ir pra Friburgo que é uma região serrana do Rio. Ficamos sozinhos lá numa casa que não tinha nada para fazer, só ensaiando, gravando uma semana lá e voltamos com uma demo. Agente conversou com a Universal, que se interessou e gravamos com o Paul Ralphes. O Paul foi uma pessoa ótima, ele é inglês então na hora de gravar era da forma inglesa, aí pegamos um estúdio no Rio de Janeiro que chama Companhia dos técnicos que é um estúdio de samba, mas ele tem um equipamento muito bom. O estúdio é tão legal que quando o Nirvana veio pro Brasil gravou umas faixas do "In Utero" lá, o The Police ensaiou lá também. Como é pra samba o estúdio é muito grande, cabia a banda inteira lá sem ficar vazando som dos microfones e a idéia dele era gravar um disco ao vivo, então agente ficou ensaiando uma semana com ele no estúdio da Universal, a nossa idéia era gravar ao vivo então agente queria que soasse bem ao vivo tudo tinha que funcionar bem com quatro instrumentos só.

Quais as maiores influências que vocês tiveram nesse novo CD?
A gente foi pra Friburgo justamente para se isolar desse tipo de coisa, para cada um mostrar suas influências mesmo, por exemplo, tem muita coisa do Dick Dale, em "Como Se Comportar" tem uma bateria muito surf music, tem muita coisa de clima faroeste meio cowboy ali, tem as coisas do primeiro disco, tem música brasileira também como Ultraje a Rigor, tem muito rock Brasil, a faixa “Bom Par” tem muita característica dos anos 80, fora as coisas que agente não sabe da onde vem.

O que vocês esperam desse CD novo?

O que agente espera é tocar, fazer show pra cacete.

Você acha que a internet facilitou agora para as bandas que estão começando?
Facilita um pouco. Agente toca no país inteiro, mas tem o lance da pirataria. A internet ajudou muito agente a chegar na Universal, agora acho que atrapalha um pouquinho, mas faz parte. Na verdade agente tem que se moldar a esse novo mercado. Mas, não sou contra a internet não, tive acesso a bandas que não ia conhecer nunca por lá.

Qual a dica para as bandas que estão começando?

Bota tudo na internet. A concorrência esta tão grande é complicado mesmo. Faz show para cacete, dá um veneno para mostrar o trabalho e tenta fazer um site, investir em internet por que é o meio de comunicação mais democrático, tem vários sites legais aí de bandas novas e vai fazendo show, mesmo que não seja tão legal assim já vai ganhando experiência.


texto por Estefani Medeiros
Fotos por Tariana Mara

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Bourbon Street Fest - Domingo no Ibira!



O Bourbon Street Music Club faz 15 anos e comemora a sexta edição de seu festival anual, o Bourbon Street Fest.

A fórmula já é consagrada: uma semana de festa trazendo a São Paulo e agora ao Rio toda a diversidade cultural de New Orleans, cidade que com seu espírito mágico e descontraído inspirou e continua inspirando o Bourbon Street desde sua fundação, em 1993.
Sucesso absoluto de público e crítica desde 2003, quando foi criado para comemorar os 10 anos da casa, o Bourbon Street Fest chega à sua sexta edição de 15 a 24 de agosto de 2008 com sete grandes atrações de New Orleans que representam o rico panorama de ritmos e estilos únicos da cidade: Jazz moderno e tradicional, Blues, Zydeco, Soul, R&B, Funk, Brass Band e todas as suas vertentes, duas bandas nacionais de Traditional Jazz, performances e Gastronomia inspirada na culinária cajun e créole.
O Bourbon Street Fest contará com as já tradicionais três apresentações gratuitas e ao ar livre: em São Paulo no Parque do Ibirapuera e na Rua dos Chanés, em Moema e no Rio de Janeiro nos jardins do MAM.
Além disso, cinco noites de show no Bourbon e duas no Vivo Rio.
Com patrocínio oficial da Vivo, o Fest espera receber um público estimado de 30 a 40 mil pessoas nas duas cidades.